O rei, o bobo e o feiticeiro…
Reflexões… Decreto…
Sensações… Desequilíbrio…
Sonoridades esculpidas no espaço…
O humano à procura do equilíbrio… Ruídos internos e externos…
Aprender a limpar-se… Limpar-se… Permitir-se sujar-se/pintar-se…
Encontrar-se…
Tal como a vida, esta poética é inesgotável e habita o universo da impermanência…
“Eu, Rei Vazio da Terra do Nada, senhor sem poder algum, submisso à ética humana dos nossos antepassados, respeitador de todos os acontecimentos naturais e sobrenaturais oferecidos pelo bondoso e impiedoso Tempo, zelador do bem-estar de cada indivíduo que habita a Terra do Nada, declaro…”